terça-feira, 8 de dezembro de 2015

eL@IES 2015

http://sites.ipleiria.pt/elies/ 
Encontro de Instituições e Unidades de e-learning do Ensino Superior 
5.ª edição do eL@IES, no Instituto Politécnico de Leiria

  • Desafios do Ensino a Distância nas Instituições de Ensino Superior presenciais 
  • MOOCs – contributo para a educação aberta em Portugal
  • O eLearning acessível e a tecnologia do possível

para mais informação, clique na imagem


D4Learning

 aceda ao Proceedings e-Book
veja mais em 


sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Criar laços...

Rita Person numa TED Talk que todos os (interessados em ser) professores deviam ouvir:



À lembrança vieram-me as palavras de Saint-Exupéry,
aliás,... "a" palavra mais importante de tudo o que escreveu:  
cativar

“Qu'est-ce que signifie ‘apprivoiser’?
-C'est une chose trop oubliée, dit le renard. Ça signifie ‘Créer des liens...’
-Créer des liens?
-Bien sûr, dit le renard. Tu n'es encore pour moi qu'un petit garçon tout semblable à cent mille petits garçons. Et je n'ai pas besoin de toi. Et tu n'a pas besoin de moi non plus. Je ne suis pour toi qu'un renard semblable à cent mille renards. Mais, si tu m'apprivoises, nous aurons besoin l'un de l'autre. Tu seras pour moi unique au monde. Je serai pour toi unique au monde...”

Digital Storytelling: dos conceitos e teorias às práticas

Partilhando um dos trabalhos sobre storytelling que coloquei na página de Média Digitais:

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

A Educação à luz do digital: o olhar da investigação




26 novembro | 17h30-19h30

Local:  
Fundação Portuguesa das Comunicações – Átrio da Casa do Futuro

entrada livre
sujeita a inscrição prévia até ao dia 20 nov.em educacaoluzdigital.weebly.com
+ informações tea.gulbenkian@gmail.com


Org:
FundaçãoPortuguesa das Comunicações, em parceria com o projeto TEA: Tablets no Ensino e na Aprendizagem (Fundação Calouste Gulbenkian)

Painel:
  • Ana Amélia Carvalho, Universidade de Coimbra 
  • João Correia de Freitas, Universidade Nova de Lisboa 
  • João Filipe Matos, Universidade de Lisboa 
  • Lúcia Amante, Universidade Aberta 
  • Maria João Gomes, Universidade do Minho
       moderação: José Moura Carvalho, Coordenador do projeto TEA.
 

sábado, 3 de outubro de 2015

Inquéritos por questionário - Iarossi

http://www.montra.gulbenkian.pt/content.aspx?contentid=565887F8-0135-4850-9207-1471BF7B9E5D&channelid=D13964E7-E5C9-478D-8121-F9D3FA70EC69&schemaid=F4925399-2C83-4518-84D3-9C84DDCF3706Ontem fui às compras (de Tuckman e Stake) e achei este interessante: 

Iarossi, G. (2011). O poder da concepção em inquéritos por questionário. Lisboa: F.C. Gulbenkian.
um guia do utilizador para administrar inquéritos por questionário, interpretar resultados e influenciar os respondentes

P.V.P.  20.00€

Trago a sugestão e um lembrete: a livraria da F.C. Gulbenkian aplica um desconto muito agradável às compras de estudantes e professores! (40%)

Vejam informação no site.

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

(:) na segunda pessoa.


Plágio (:)

A honestidade e o brio pessoal são acessórios fundamentais em qualquer prática/desempenho e assumem especial relevância na produção académica.

Já abordei este tema em vários escritos e debates – no Código 110, em trabalhos académicos, em fóruns formais e informais… Foi temática de estudo e muitas vezes é abordado em debates paralelos.

Vou lembrando os relatos de uma professora – que tanto me aconselhou a não partilhar trabalhos ou apontamentos! – a quem tiveram o desplante de apresentar um trabalho que ela própria havia redigido; do colega de licenciatura que viu um trabalho seu apresentado por outro colega como próprio, sem sequer mudar o nome de autor que constava do rodapé; ou os casos em que, como me avisava a docente que referi, foram penalizados plagiadores e plagiados que, inocentemente, haviam fornecido notas ou trabalhos já terminados a colegas “em dificuldades”, como ajuda, para estudo e orientação sobre as matérias.

E lembro as insinuações de que fui alvo – tão desagradavelmente marcantes – e que a professora insinuante nunca teve honestidade e brio para provar (?) ou clarificar… Desfeitas estão as dúvidas, certamente, por todo o trabalho que apresentei depois disso.

Não contava, agora, abordá-lo

           o
na segunda pessoa.           

Durante a produção dos trabalhos finais do presente semestre, efetuava pesquisas sobre uma temática que me levou até à plataforma de MOOC da UAb, onde naveguei um pouco, para aferir do impacto da utilização de gamificação. – Frequentei a 1.ª edição do curso de “Competências Digitais para Professores”, não gamificada, tendo a 2.ª edição sido gamificada.

Nessa passagem pela plataforma, embora o interesse nos debates, partilhas e trabalhos (nomeadamente os apresentados por participantes que conheço pessoalmente ou academicamente), não podia ocupar o meu tempo a lê-los, por estar com diversos trabalhos em mãos. Contudo, o nome de um deles despertou a minha atenção…

Quando, há uns meses atrás, uma colega-de-cursos da UAb me pediu que lhe “mostrasse” um trabalho do MOOC de Competências Digitais para Professores – e que estivesse descansada que não ia copiar!, apenas queria ver como era, pois não entendia bem o que se pretendia quando nos solicitavam um “artefacto”, acedi, enviando-lhe dois trabalhos: um texto e uma apresentação em slides.

Compreendo que, por vezes, é necessária ajuda para melhor entender alguma solicitação, sendo esse fator agravado pelas dificuldades na organização de tempo, que tantas vezes surgem, quando somos adultos com responsabilidades a vários níveis. Como referi no post anterior, também tive algumas dificuldades de tempo, quando frequentei a primeira edição do curso. A colega estava a frequentar a segunda edição do curso por gosto, sendo que, por infelicidade profissional, até estava com tempo (foi despedida nessa altura).

O texto que lhe enviei baseava-se nas notas que fiz para desenho do projeto “+ Tejo” – que motivou o post anterior – “Alinhavos de um projeto: na primeira pessoa”.

O trabalho da colega, que encontrei nessa visita à plataforma MOOC da UAb, intitulava-se “Ribatejo Mais” e, numa primeira visualização rápida (e incompleta), encontrei “semelhanças” que me pareceram demasiadas, mas só na passada semana fiz uma revisão comparativa dos dois trabalhos. O dela é uma mera cópia, com poucas palavras alteradas e uma roupagem diferente.

Gabo à colega a boa apresentação (as opções estéticas são diferentes das que eu faria, mas ficou bem “bonitinho”).

Lamento a completa ausência de menção à autoria do trabalho – no mesmo, na resposta aos elogios públicos que recebeu por o fazer,...*

Devo acrescentar uma informação que se revela fundamental: um dos temas do MOOC era o plágio. Assim, esta situação, para além da demonstração de desonestidade e falta de brio, constitui um certificado de incapacidade de compreensão das matérias do curso.

Porque me desagrada imensamente expor esta situação, nos dias que antecedem os dois posts que se referem a este assunto – Alinhavos de um projeto: na primeira pessoa e Plágio: na segunda pessoa – postei na plataforma MOOC no blog da colega, postei na continuação de tema aberto por ela no facebook sobre avaliação deste MOOC e meti conversa no chat do face, tendo introduzido o tema MOOC e a avaliação do mesmo… *Em nenhum dos espaços ou situações, ou por qualquer dos meios pelos quais podia contatar-me, a colega mencionou algo sobre este plágio.

O tempo passou.

Caso o trabalho "da colega" (acima linkado) 
"desapareça" da plataforma iMOOC, fica a cópia!